segunda-feira, 7 de março de 2016

A mil...




Tenho de confessar que decididamente o meu corpo não consegue, nem nunca ganhará terreno aos meus pensamentos...
É uma luta inglória a que já me acostumei. Tenho até a leve sensação que o adoeço, o corpo claro, dada a turbulência a que o sujeito com uma mente ávida de respostas. 
Até já sinto dó do desgraçado que necessita urgentemente de descanso e nem a dormir o deixo em liberdade e sossego. 
Este fim-de-semana foi mais um desses exemplos de total desconcerto. Dormi, mas acordei sempre com a sensação de não me ter ausentado o suficiente, acordando com um trago de frustração por não me sentir descansada.
E os pensamentos,  esses, não me abandonam e abundam, descendo discretamente até ao âmago do meu ser...

Esmy 

4 comentários:

  1. Já dizia o poeta: não há machado que corte a raiz ao pensamento. Neste caso acrescentaria: nem machado, nem sono. :)
    É bom sinal. Enquanto pensamos, estamos vivos que, segundo a teoria da Lili Caneças, é o contrário de estar morto. ahahahah

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  2. Sempre assertivo e com muito humor, esperto que nem um alho !
    E ainda bem que estou viva :)

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