terça-feira, 19 de abril de 2016

A minha "velhota" mais gira

Foi um fim-de-semana atribulado, mas recheado de fortes emoções. A minha avó acabou de completar 90 anos rodeada por grande parte da família, que se reuniu em Bruxelas, cidade que a acolheu há 17 anos, assim como a minha tia que lá reside, após a morte do meu avô. 

A minha "velhota" mais gira, como gosto de chamar-lhe, vestia um sorriso cravado de cores luminosas e so por isso encheu-nos o coração e a alma de alegria genuína.

Só tenho pena de não a ver tantas vezes como gostaria e por certamente não vir a ter a sorte de atingir          
tal idade, com a vitalidade que ainda mantém.

Sou uma privilegiada, eu sei, por poder sentir a sua presença física, que espero que se possa cristalizar por muitos mais anos. 


Esmy 



6 comentários:

  1. Eu vi a foto e fiquei encantada! És mesmo uma sortuda. Que viva com saúde muitos mais anos.

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  2. Sou mesmo e assim espero que por muitos mais anos. Obrigado! Beijinho

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  3. É lindo chegar a essa idade ainda com a jovialidade que muita gente mais nova já perdeu. É isso que dá razão a quem diz que a idade é um estado de espírito. Teoria em que eu não acredito 100%. As doenças da velhice e as dores que lhe estão associadas, são muito mais que um estado de espírito. xD

    Bem, eu tenho uma ascendência contraditória. A minha avó materna morreu com 98 anos e a minha mãe com 93. Do lado paterno a genética não me é favorável. Avós e pai, morreram na casa dos 60 (o pai com 62).
    Apesar de ainda ter esperança na descoberta de um elixir da longa vida que me permita viver até aos 500 anos, já me dava por satisfeito ficar pela média dos dois (93+62/2=77,5). ahah

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  4. A minha média é um pouco maior, mas com toda a certeza que se chegar lá não vou estar como a minha avó ;)

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