A neblina matinal impedia-a de prosseguir caminho pela ponte inacabada. Quem a criara, em sua defesa, fora ela, porque não desejava cruzar-se com aquele rosto aparentemente tranquilo, que um dia apagara das suas memórias...
És cá um amigo da onça :P. "D. Sebastiões", ir contra um poste? O que vale é que o dito já deve estar em cinzas há muito e quanto aos postes, eu cá me arranjo. Quem sabe se não me aparece um "poste" em forma de jeitoso e que me salve :P Eheheh
Quantas neblinas são, assim, criadas...
ResponderEliminarMuitas são inevitáveis e só com elas prosseguimos e caminhamos em direcção à luz...
EliminarMuitas neblinas, mutas pontes inacabadas.. muitas voltas para contornarmos as situações!
ResponderEliminarBeijinhos
É isso mesmo, querida Ana, mas a vida é toda ela um desafio, quer gostemos, quer não. Beijinhos
EliminarMas há neblinas que, com a sua aura de mistério, podem ser sedutoras. :)
ResponderEliminarNão tenho dúvidas que sim, aliás auras misteriosas podem ser a nossa perdição, ou não ;)
EliminarÀs vezes dá jeito uma "cortina de fumo"... ou de neblina. :/
ResponderEliminarSe dá...
ResponderEliminarA neblina tem algo de mágico e misterioso e podemos sempre imaginar o que estará depois :)
ResponderEliminarA imaginação é fundamental, desde que as expectativas não saiam goradas ;)
EliminarNas neblinas podemos encontrar os nossos "D. Sebastiões" ou esbarrarmos com a fuça num poste por não vermos um palmo à frente do nariz. Watch out :P
ResponderEliminarÉs cá um amigo da onça :P. "D. Sebastiões", ir contra um poste? O que vale é que o dito já deve estar em cinzas há muito e quanto aos postes, eu cá me arranjo. Quem sabe se não me aparece um "poste" em forma de jeitoso e que me salve :P Eheheh
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