Se perguntarem por mim,
Não se preocupem que eu fui por aí,
Sem rumo, nem destino certo,
Escusam de enviar recados, pelo pombo do correio,
Que já conheço de cor e salteado,
Não se preocupem, que eu sei defender-me
O caminho a mim pertence
E cada um tem direito a caminhá-lo,
Da melhor forma que pode,
Sou grande, sou mulher, sou genuína
A personagem principal na história, sou eu
Que é minha e que eu decido como conduzir,
Deixem-me que eu voltarei...
Esmy
Ao contrário do "outro", que não sabia por onde ia, nem para onde ia, mas sabia que não ia por aí.
ResponderEliminarAcho que era só para contrariar. eheheh
Possivelmente! Eu sou mais do género, "gosto pouco que me digam por onde devo ir" :)
ResponderEliminarMuito, muito bonito!! Parabéns!
ResponderEliminarhttp://chicana.blogs.sapo.pt/
Obrigada, Ana! Beijinho
ResponderEliminarA grandeza sempre foi no feminino, no simbolismo do útero .
ResponderEliminarVerdade! Mas, para se ser grande não é bastante o útero...
ResponderEliminarPara se ser grande, basta ser-se inteiro e genuíno.
ResponderEliminarUm beijinho, Esmy
É o que tento e como fui educada. Nem sempre consigo, mas a vida é uma aprendizagem constante. Obrigada pelas suas doces palavras. Beijinho, Miss Smile
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