Às vezes sinto-me impotente face às circunstâncias, que me conduzem para leituras, que me embrenham o espírito e a mente e que, de forma tão intuitiva, consigo imaginar os personagens daquelas histórias reproduzidas com paixão e sublimemente expostas.
Não vivi aquelas realidades mais ocultas, mas sinto a capacidade inata de as decompor e escancarar dentro da minha mente.
A cada um de nós é ofertado um dom e o meu certamente passa pela desconstruçao de meias-palavras, meias verdades, mas não a capacidade de as exprimir de forma tão exemplar.
Admiro quem tem essa aptidão e a coragem de a expor, sem falsos pudores.
Admito, igualmente, que me sinto uma formiga perante uma dor tão definida e prolongada, que se arrasta pelos anos fora e que sinceramente me soa a patológica, mas que não me compete assinalar.
Esmy
Não penses que é fácil! Por vezes sentimos vergonha por nos expormos sem falsos pudores...
ResponderEliminarUm beijinho!
:))
Acredito que sim e nem sequer coloco em causa. É preciso coragem, principalmente quando se mostra a cara. Beijo
EliminarEu tenho isso, já me chamaram de bruxa... Prefiro apenas pensar que se deve à minha formação académica...
ResponderEliminarbeijo em ti
Bruxa, não! Bruxinha:) beijinho
EliminarMas penso que foi essa minha característica que me fez gostar de ti quando comentaste pela primeira vez o meu blog.
Eliminar😊😉
EliminarA perscrutação nem sempre é boa conselheira :)
ResponderEliminarÉ um facto, mas que seria dos bons investigadores se ela não estivesse presente. É sempre uma questão de perspectiva :)
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